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ATENÇÃO - Quero falar um pouco sobre o outro lado da moeda!

Temos falado muito sobre a responsabilidade dos gestores...porém, será que só eles são responsáveis?

Eu não acho.

Veja só,

Sim: existem lideranças abusivas;

Sim: existe descaso;

Sim: existe falta de confiança e de conexão;

MAS, também existe permissibilidade, dificuldade em dar limites por parte dos liderados (na vida profissional e pessoal, inclusive), existe também gente que se aproveita de situações e se acomoda.

À meu ver são duas vias, e é tênue o ponto aqui:

Lideranças que não dão autonomia por não confiarem;

Liderados que não querem ter autonomia, e em muitos casos que também não são de confiança.

- Entenda: Não podemos generalizar! Mas, estamos aqui analisando os dois lados.

Nos posts anteriores, eu trouxe situações muito voltadas à liderados que não tem o olhar de cuidado por parte da gestão, e não quero apenas relatar isso, pois não acredito que exista só um tipo de liderança por aí.

Quando olho para muitos líderes que conheço, eles também estão estafados! Eles também tem suas lideranças e responsabilidades e muitos precisam contar com sua equipe para fazer o trabalho acontecer, e em alguns casos não conseguem… por motivos diversos: não confiar, problemas de gestão, falta de preparo dos liderados, não colaboração dos mesmos, enfim, por motivos diversos.

A questão é: O movimento de empatia deve ser um movimento de mão dupla, e devemos olhar sempre para as duas situações.

Nesse período de isolamento, pandemia, home office, o ‘confiar’ em quem está do outro lado se tornou ainda mais difícil para quem já não tinha esse trato dentro do relacionamento profissional.

Trabalhar por entrega seria uma solução?

Cumprir horário - o famoso ‘bater ponto’ - comprova alguma performance?

Gostaria de saber de vocês, quais tem sido os maiores desafios nesse tempo.




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